quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Geraldinho Lins - Galo 2015


01. Leão do norte
02 Estação da Luz
03 Encosta Neu
04 Monumento Vivo
05 Bota pra Fever
06 Sou Teu Amor
07 Balança o Saco
08 Ligado em Você
09 Recife Maracatu
10 Galera do Brasil
11 Que Força é Essa
12 Sementes
13 Esperando na Janela
14 Cometa Mambembe
15 Frevo Mulher
16 Ultimo Regresso
17 Madeira do Rosarinho
18 Evocação 1
19 Segura Eu
20 Tropicana
21 Nos 4 cantos
22 Menina Pernambucana
23 Trombone de Prata
24 Juventude Dourada
25 Balão Dourado
26 Riacho do Navio
27 Forró no Escuro
28 Você Vacilou
29 Superfantástico
30 País Tropical

Entrevista: Belo Xis

Texto e fotos: Gianfrancesco Mello

Belo Xis

Filho de sambistas, o samba é o ritmo que sempre guiou a vida do cantor e compositor Antônio José de Santana, popularmente conhecido como Belo Xis. Este ano, ele comemora 40 anos dedicados à música. Belo Xis é o puxador oficial da escola Gigante do Samba, da Bomba do Hemetério, Zona Norte do Recife, e faz parte da ala de compositores da Unidos da Tijuca, no Rio de Janeiro. Tem 12 CDs gravados e já tocou com grandes nomes como Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz, Leci Brandão e Chico Silva. Influenciado também pelas músicas de Luiz Gonzaga, o artista conversou com o repórter Gianfrancesco Mello sobre o seu histórico profissional até o sucesso atual e ainda sobre o Dia Nacional do Samba, que é comemorado no dia 2 de dezembro.

Agenda Cultural – Como começou sua paixão pelo samba?

Belo Xis  Fui criado no meio do samba. Meus pais e meus tios eram todos sambistas. Eu morava na Rua Santo Moreira, no Cordeiro, e lá o meu pai – nos fins de semana – reunia a família e os amigos para tomar batida (bebida da época) e ouvir samba. Era uma grande confraternização semanal no quintal de casa entre minha família e os amigos. E eu ficava como discotecário. Tinha um pé de carambola no meu quintal e o meu pai possuía um alto-falante chamado de corneta que ele amarrava em cima do pé. Como eu era o discotecário, trocava os LPs que meu pai já tinha selecionado para tocar. Eram artistas como Ciro Monteiro, Jorge Veiga, Roberto Silva, Germano Matias, Jamelão, Elizete Cardoso, entre outros artistas tradicionais. Mas gostava de jogar bola com os meus amigos e o meu pai junto com um dos meus tios me dava dinheiro para eu não sair de lá. Eu até achava bom porque eu podia ir comprar meus gibis e, à tarde, eu assistia seriados no Cine Cordeiro. Nessa época, morávamos na casa da minha avó, Dona Maroquinha.

Depois de um tempo, meu pai comprou uma casa no bairro da Torre, próxima da praça. E o samba sempre rolava na minha casa. Aquele ritmo foi entrando na minha cabeça de uma maneira tal que só comecei a pensar em samba. Ao mesmo tempo, tinha um tio meu que morava no Bairro de São José e, na época, já existia a escola de samba Estudantes de São José. Foi assim que comecei a me entrosar com as escolas de samba. Ao mesmo tempo, na Torre, tive oportunidade de jogar futebol como goleiro do Santa Cruz na categoria juvenil. Com o tempo, fui para o América do Recife. Eles me chamavam de Santana. Aos 19 anos, fui jogar no juvenil do Vasco da Gama, no Rio de Janeiro. Como estourei a idade no juvenil, fui ser jogador profissional no Madureira a convite do meu treinador do juvenil do Vasco, que foi chamado para trabalhar lá. No Rio de Janeiro, eu era conhecido como Toninho.


Madureira é o berço do samba. Quando eu cheguei lá, encontrei Roberto Ribeiro, que tinha vindo depois de uma passagem pelo Goytacaz Futebol Clube de Campos, da cidade de Campos dos Goytacazes, e também do Fluminense. Eu fui morar na concentração do Madureira. Fiquei dividido entre o time Madureira e as escolas de samba Portela e Império Serrano. Mas, ao mesmo tempo, minha família morava em Nova Iguaçu e os meus primos já eram ligados com a Mocidade Independente de Padre Miguel. Eu mesmo já tinha uma identificação com a escola porque eu achava esse nome muito bonito (Mocidade Independente de Padre Miguel). Foi a partir desse momento que me entrosei, ainda mais, no Rio de Janeiro. Na época, Roberto Ribeiro já estava deixando o futebol porque ele já era intérprete da Império Serrano. Lembro que, durante as nossas viagens para jogar, rolava muito samba e a batucada comia. Na ocasião, eu também já sentia minha tendência para o samba. No entanto, eu fazia parte da Mocidade porque seria muito visado na Madureira e poderia sofrer algum preconceito por ser jogador e gostar de samba. Isso porque as pessoas sempre ligavam o samba com bebida, e jogador que bebe não era bem visto.

Quando voltei ao Recife, fui gerente de uma empresa. Tinha tudo a minha disposição. Teve um tempo que joguei no São Domingos, em Maceió. Mas o que eu queria mesmo era ser sambista. Por esse motivo, criei um grupo de samba chamado Sambig Show. Lembro que já existia um outro grupo chamado Samba 5. Então, esses dois grupos começaram a fazer sucesso nos anos de 1970. Também comecei a me envolver com a Gigante do Samba, no qual ganhei vários sambas.

Agenda Cultural – Com início de sucesso nas noites pernambucanas, você voltou para o Sudeste do Brasil?

Belo Xis – Sim. Fui a São Paulo fazer parte da ala de compositores da Mocidade Alegre e passei também pela Rosas de Ouro. Com o tempo, retornei ao Recife e continuei na Gigante do Samba, mas com uma bagagem maior. À noite, durante uma apresentação, surgiu uma pessoa dizendo que era diretor artístico da gravadora Continental. Fiquei meio sem querer acreditar, mas guardei o cartão dele. No outro dia, eu olhei o cartão melhor e vi que se tratava de Moacir Machado. Fui logo encontrar com ele. Veio, então, o primeiro contrato pela Continental. Isso aconteceu no mês de maio e ele pediu que eu fosse para São Paulo em julho. Chegando lá, com tudo pronto para gravar o meu primeiro LP, o Moacir teve um desentendimento com a direção da Continental e tudo foi por água abaixo. Eu chorei. O problema é que a imprensa pernambucana já tinha feito toda aquela propaganda de eu ser o primeiro sambista pernambucano a gravar um LP em uma gravadora. Decidi continuar por lá e batalhar. Liguei para o meu pai e ele me deu muito apoio para continuar. Pedi ajuda a um amigo meu que era dono de um hotel para me deixar ficar por lá. Eu tinha levado uma fita K7 e comecei a rodar em várias gravadoras, mas ninguém se interessava.

Depois de um tempo, finalmente, fui a uma gravadora e que estava gravando era Nando Cordel. O nome da gravadora era Ariola. Contei ao Nando o que aconteceu e que estava na luta há uns três meses. Nando me apresentou a Pedrinho da Luz. Pedrinho disse que já tinha esgotado a verba de produção e que não podia fazer nenhum outro disco. Isso já era no meio de setembro e as gravadoras gostavam de lançar os LPs em dezembro. Estava muito em cima. Quando saí, voltei e falei: “Pedrinho, como você vai saber sobre o meu som? Você nem me escutou. Vou deixar uma fita K7 e você escuta na sua casa. Amanhã, eu venho buscar a fita porque à noite eu volto pra o Recife. Fui no outro dia e nada dele chegar. Deixei um bilhete com a secretária do Pedrinho para ele mandar a fita pelo malote para Silva Jamaica, da Ariola no Recife, e fui embora.

Quando fui saindo da gravadora, um cidadão correu atrás de mim e gritou meu nome. Ele disse que Pedrinho tinha chegado e que queria falar comigo. Voltei. Ele demorou a me chamar e, quando me chamou, me recebeu na porta dizendo: “Parabéns! Vou lhe gravar. Já marquei tudo. Você não volta pra o Recife agora. Ligue pra sua família.” Caí no choro porque foi muita luta para conseguir aquele sim de uma gravadora. Gravei meu primeiro LP pela Ariola e o disco foi lançado em dezembro. Isso foi em 1984, mais ou menos. Só que todos os discos de samba eram gravados no Rio de Janeiro e eu estava em São Paulo. O meu sonho era gravar no Rio. Quando conversei com ele, Pedrinho disse que eu iria para o Rio de Janeiro passar uma semana lá e que eu retornaria para São Paulo junto com os melhores músicos da época para gravar. Isso porque a verba era de São Paulo e eu tinha que gravar em São Paulo. Fiquei mais aliviado e tive a oportunidade de gravar com nomes como Rafael Rabelo (sete cordas) e Wilson das Neves (baterista), além de ter o arranjo feito por Zé Menezes. Foi assim que surgiu o LP Sambando no meio do povo.

Agenda Cultural – Por quais outras gravadoras você passou depois do seu primeiro LP?

Belo Xis – Gravei dois discos na Ariola. Quando o selo da Ariola acabou, fui para a Continental, que foi a primeira que tentei e deu toda aquela história de cancelamento. Fiz dois discos pela Continental, dois com a RGE e mais um com a Atração. Depois, gravei com João da Condil, da Som Livre. Gravei também com a Som Master. Foi assim que a minha carreira deslanchou. Sempre viajo para outros estados e eu, hoje, consolidei meu nome. Prefiro ficar mais aqui no Recife por ser uma cidade multicultural.

Agenda Cultural – Foi e é um grande esforço lutar pelo samba?

Belo Xis – Eu lutei muito pelo samba. Pernambuco é considerado a terceira capital do samba no Brasil. Comecei lutando sozinho e, hoje, temos muitos outros representantes no Estado. Eu criei aqui a primeira casa de samba chamada de Ensaio Geral, na Avenida Beberibe. Depois, surgiu o restaurante da Wanda, que se tornou o Pagode da Wanda.

Agenda Cultural – Sempre o chamam de Belo Xis. Eu mesmo o chamei de Belo Xis. Como surgiu esse nome?

Belo Xis – Tenho um amigo chamado Jorge Valadares e morávamos juntos na Torre. Lá também morava outro amigo, Gustavo Krause. Jogávamos bola e ainda realizávamos campeonato de futebol de botão. Isso a gente fazia na garagem da casa de Gustavo Krause e como eu tinha uma letra melhor, fiquei responsável por fazer a tabela. Eu coloquei, por exemplo, Sport x Santa Cruz. Entretanto, o X que fiz foi num estilo meio gótico. Lembro que Gustavo e Jorge disseram que estava bom, mas perguntaram por que eu tinha feito o Xdaquela maneira. Falei para eles pararem de reclamar, porque se era bom não era pra reclamar. Eu disse que o X tinha ficado um Belo X. Depois disso, pegou. Todo mundo dizia: “Olha! Ficou um Belo Xis”. Até minhas irmãs me chamam de Belo Xis. Ou seja, o meu nome artístico se tornou meu nome oficial. Sou o único irmão homem de uma família só de irmãs.

Agenda Cultural – E a boemia? Sambista deve ser boêmio?

Belo Xis – O sambista é muito solicitado pela roda de amigos. Também é conhecido pela tradição de se vestir com um chapeuzinho e de um jeito meio despojado. Muitos adotam aquela roupa branca... O sambista deve levar a vida numa boa. Nessas rodas de amigos, sempre sai um uísque, uma cervejinha e muitos sambas saem desses encontros. Sambista também gosta de frequentar bares de música ao vivo. Eu, quando quero compor, vou ao Parque 13 de Maio com meus amigos. Fico compondo naquelas mesas onde o pessoal fica jogando dominó. Gosto muito de falar de amor, porque transmite positividade. Isso porque não sou caseiro. Prefiro a rua a ficar em casa. Ando por aí e gosto de passear com os amigos. Água Fria, por exemplo, é o bairro onde moram meus amigos sambistas. É lá que cantamos um bom samba, na maioria das vezes.

Agenda Cultural – Parar nem pensar...

Belo Xis – Não sinto que é momento de parar. Sou saudável e encaro o meu trabalho com muito profissionalismo. Tenho muito a fazer no samba.

Agenda Cultural – Você é um dos responsáveis por trazer o Dia Nacional do Samba aqui para o Recife. Como foi esse processo?


Belo Xis – Pois é. O Dia Nacional do Samba é comemorado no dia 2 de dezembro e já era forte no Sudeste do Brasil. Há 15 anos, quando voltei de vez pra o Recife, decidi marcar essa data aqui. O primeiro samba foi na Praça do Arsenal. Na época, cheguei do Rio de Janeiro e fui direto cantar. Só quem fazia éramos eu e Ramos Silva. Depois, Wellington do Pandeiro entrou no projeto, mas não era uma coisa oficial. Muitas vezes, realizávamos o evento com o nosso próprio dinheiro. De cinco anos pra cá, a gente começou a receber um incentivo maior. Por meio do vereador Múcio Magalhães, a Prefeitura do Recife decidiu sancionar a Lei sobre o Dia Nacional do Samba. Este ano, já viemos com a data oficializada e recebemos um apoio imenso do prefeito Geraldo Júlio. Durante a comemoração, vamos entregar o Troféu Amigos do Samba ao prefeito e também a outros nomes que incentivam o samba no Estado. Também vamos contar com sambistas como Ely Peroais, Ramos Silva, Luiza Pérola, Cris Galvão, Wellington do Pandeiro e Gerlane Geo, além da bateria da Gigante do Samba, que fará um arrastão no Pátio de São Pedro, área central da cidade.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Recife divulga lista de agremiações campeãs no carnaval 2015

Ao todo, 243 agremiações desfilaram no concurso deste ano.
No Grupo Especial, maracatus de Baque Solto dividiram prêmio.

Fonte: G1/Pernambuco

Os campeões dos grupos Especial, 1 e 2 do Concurso de Agremiações Carnavalescas 2015 do Recife foram anunciados nesta quinta-feira (19). A divulgação ocorreu na Concha Acústica do Sítio da Trindade, no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte da capital. Este ano, o concurso contou com a participação de 243 agremiações, que desfilaram durante a folia.
A apuração começou às 10h, com a leitura do regulamento e, em seguida, abertura das notas dos participantes do Grupo 2, seguida pelo Grupo 1 e o Grupo Especial. A premiação do Especial é de R$ 20 mil pra os primeiros lugares; R$ 15 mil para os segundos; e R$ 10 mil para os terceiros colocados nas modalidades Troças, Clube de Frevo, Clubes de Boneco, Blocos de Pau e Corda, Maracatu de Baque Virado, Maracatu de Baque Solto, Caboclinhos e Escolas de Samba. Já as Tribos de Índios, os Bois e os Ursos recebem R$ 10 mil, R$ 5 mil e R$ 3 mil para os 1ºs, 2ºs e 3ºs lugares, respectivamente.
Na modalidade Maracatu Baque Solto, do Grupo Especial, não houve vencedores, uma vez que devido às chuvas no dia do concurso, os seis representantes concordaram em dividir o valor total do prêmio. As agremiações vencedoras nas outras modalidades foram o Boi Maracatu, de Arcoverde, o Urso Cangaçá, de Água Chuva; a tribo de índios Canindé Brasileiro, de Itaquitinga; a Troça Batutas de Água Fria; o Clube de Bonecos Tadeu no Frevo; o Clube de Frevo Bola de Ouro; o Bloco de Pau e Corda Com Você no Coração; os Caboclinhos Tupy; o Maracatu Baque Virado Estrela Brilhante; e a escola de samba Gigante do Samba.
Confira todos os vencedores do Grupo Especial:

>> Bois do Carnaval
1º lugar: Boi Maracatu, de Arcoverde
2º lugar: Boi Mimoso da Bomba do Hemetério
3º lugar: Boi Glorioso, de Bonito
>> Ursos
1º lugar: Cangaçá de Água Fria
2º lugar: Urso da Tua Mãe
3º lugar: Branco do Cangaçá de São Lourenço da Mata
>> Índios
1º lugar: Canindé Brasileiro de Itaquitinga
2º lugar: Tupi Nambá
3º lugar: Tupiniquins
>> Troças
1º lugar: Batutas de Água Fria
2º lugar: Tô Chegando Agora
3º lugar: Abanadores do Arruda
>> Clubes de Boneco
1º lugar: Tadeu no Frevo
2º lugar: Seu Malaquias
3º lugar: O Sapateiro
>> Clubes de Frevo
1º lugar: Bola de Ouro
2º lugar: Girassol da Boa Vista
3º lugar: Lenhadores
>> Bloco de Pau e Corda
1º lugar: Com Você no Coração
2º lugar: Amante das Flores, de Camaragibe
3º lugar: Madeira do Rosarinho
>> Caboclinhos
1º lugar: Tupy
2º lugar: Kapinawá
3º lugar: União Sete Flexas de Goiana
>> Maracatu Baque Virado
1º lugar: Estrela Brilhante
2º lugar: Cambinda Estrela do Recife
3º lugar: Aurora Africana
>> Escola de Samba
1º lugar: Gigante do Samba
2º lugar: Galeria do Ritmo
3º lugar: Estudantes de São José
Confira os vencedores do Grupo 1:

>> Bois do Carnaval
1º lugar: Dourado, de Limoeiro
2º lugar: BA TA TA TA
3º lugar: Boi Sorrizo
>> Ursos
1º lugar: Pé de Lã
2º lugar: Teimoso da Torre
3º lugar: Branco da Mustardinha
>> Índios
1º lugar: Tabajaras
2º lugar: Cobra Coral
3º lugar: Tupi Oriental
>> Troças
1º lugar: Teimoso em Folia
2º lugar: Azulão em Folia
3º lugar: A Japa do Coque
>> Clube de Bonecos
1º lugar: O Menino do Pátio de São Pedro
2º lugar: Meca no Frevo
3º lugar: O Comilão
>> Clubes de Frevo
1º lugar: Maracangalha
2º lugar: Pão Duro
3º lugar: Clube das Pás
>> Bloco de Pau e Corda
1º lugar: Batutas de São José
2º lugar: Artesãos de Pernambuco
3º lugar: Com Amor a Você
>> Caboclinhos
1º lugar: Cahetes de Goiana
2º lugar: Tupinambá
3º lugar: Candidés de Goiana
>> Maracatu Baque Solto
1º lugar: Estrela de Ouro, de Aliança
2º lugar: Estrela Dourada, de Buenos Aires
3º lugar: Águia Dourada, Glória do Goitá
>> Maracatu Baque Virado
1º lugar: Estrela Dalva
2º lugar: Encanto do Pina
3º lugar: Nação Tupinambá
>> Escola de Samba
1º lugar: Limonil da Vila São Miguel
2º lugar: Rebeldes do Samba
3º lugar: Imperadores da Vila São Miguel
Confira os vencedores do Grupo 2:

>> Bois do Carnaval

1º lugar: Boi Fantástico
2º lugar: Boi Misterioso
3º lugar: Boi Estrela
>> Ursos
1º lugar: Urso Manhoso, do Engenho do Meio
2º lugar: Urso Mimoso, de Camaragibe
3º lugar: Urso Melindroso, de Joana Bezerra
>> Índios
1º lugar: Tupi Guarani
2º lugar: Ubirajara
>> Troças
1º lugar: Estrela da Boa Vista
2º lugar: Maria do Frevo
3º lugar: Beija Flor em Folia
>> Clube de Bonecos
1º lugar: O Menino da Federação
2º lugar: Garota da Ilha do Maruim
3º lugar: Bochecudos de Areias
>> Clubes de Frevo
1º lugar: Prato Misterioso
2º lugar: Coqueirinho de Beberibe
3º lugar: Guaimum na Vara
>> Bloco de Pau e Corda
1º lugar: Memórias da Infância
2º lugar: Edite no Cordão
>> Caboclinhos
1º lugar: Flexa Negra da Tribo Truka
2º lugar: Rei Tupinambá
3º lugar: Tribo Tainá
>> Maracatu Baque Solto
1º lugar:  Pantera Nova, Araçoiaba
2º lugar: Gavião da Mata, Glória do Goitá
3º lugar: Leão Vencedor, Chã de Alegria
>> Maracatu Baque Virado
1º lugar: Cambinda Africano
>> Escola de Samba
1º lugar: Criança e Adolescente

Balanço de Coberturas do Carnaval do Recife e Olinda

Fotos: Gabriela Farias / Cláudio Rocha Forrozeirospe
18.02 - Bloco Os Irresponsáveis "É Quem Pode"
17.02 - Casa da Skoll
17.02 - Palco Principal do Carnaval - Marco Zero
16.02 - Casa da Skoll
16.02 - Bloco A Cobra Fumando - Arruda
16.02 - Desfile das Escolas de Samba - Av. Dantas Barreto
16.02 - Palco Principal do Marco Zero
15.02 - Show Tio Bruninho - Parque da Jaqueira
15.02 - Desfile de Blocos - Praça do Arsenal
14.02 - Pólo Buriti com Diego Cabral - Recife
14.02 - Galo da Madrugada
13.02 - Abertura do Carnaval - Marco Zero
11.02 - Carnaval na Casa da Cultura
11.02 - Ensaio com Naná Vasconcelos - Marco Zero
07.02 - Bloco Cachorro que Lambeu o Seu - Jardim Atlântico - Olinda
01.02 - Carreta do Carnaval - Praça do Derby
29.01 - Acerto de Marchas - Pátio de São Pedro


Jorge Neto, Irah Caldeira e Petrúcio Amorim participam de Bloco em Vitória de Santo Antão

Bloco Marias e Lampiões de Vitória de Santo Antão desfila pelas ruas da cidade com muito forró!








domingo, 15 de fevereiro de 2015

Ivan Ferraz também é um "Embaixador do Frevo"

Cantor, compositor e apresentador sempre divulgou o Frevo, atualmente em seu programa de Rádio na Universitária FM "Forró, Verso e Viola" recebeu várias personalidades do carnaval pernambucano e na época da TV-PE. 

O frevo canção de sua autoria "Toque Um Frevo", Interpretado por Wilson Duarte em 1979 foi eleito segundo lugar no Concurso Prefeitura Cidade do Recife, fazendo parte do LP "Carnaval 1979 - As 17 Músicas Premiadas". 

Recebendo de Jofre de Andrade, então Diretor da Fundação de Cultura Cidade do Recife-Troféu 2º Lugar, compositor Frevo-canção
Desfilou também no Galo da Madrugada, quando cantou ao lado de Ed Carlos, sucessos Luiz Gonzaga em ritmo de Frevo. 


Ao lado do amigo radialista/pesquisador, Renato Phaelante, Homenageados no Encontro de Blocos-Marco Zero - Recife. 


Ivan Ferraz sempre participou do Carnaval de Pernambuco. Aguardem, Novos Projetos para 2016!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Iaponan Marins - Eu quero Água

Desfile do Bloco das Ilusões

Completando 30 Carnavais em 2015, um dos blocos líricos mais tradicionais de Pernambuco, fundado por mulheres de diretores do Galo da Madrugada, O Bloco das Ilusões desfilará pelo Centro Recife dias 16 e 17 de fevereiro. Atualmente, o bloco é formado por 80 integrantes: 60 mulheres e 20 homens. Eles se apresentam com uma Orquestra de Pau e Corda e um coral de oito integrantes. Nesses dias, das 17h às 19h, o Bloco das Ilusões fará seu Carnaval pela Praça Sérgio Loreto, Rua da Concórdia, Av. Guararapes, Praça da Independência, Recife Antigo, retornando à Praça Sérgio Loreto no fim do percurso.

Pinto da Madrugada

E a maratona de frevo não acabada. Crianças e adultos vão curtir mais uma folia pelas ruas do bairro de São José na 5ª edição do Pinto da Madrugada, que sai na terça-feira de Carnaval (17). O desfile da agremiação infantil, marcado para às 10h, contará com minitrios, três trenzinhos, frevioca e animação do Palhaço Chocolate, Barca Maluka, Orquestra Mirim do Galo, Orquestra Metais & Galo do Maestro Lima Neto e a dupla Matheus e Katirina. A concentração será a partir das 8h em frente à sede do Galo, na Praça Sérgio Loreto, com recreação da Cia Riso e do Palhaço Picolé.

A expectativa do presidente do bloco, Rômulo Meneses, é que a folia atraia 70 mil pessoas. Com saída da Praça Sérgio Loreto, o bloco arrastará os pequenos foliões pela Avenidas Dantas Barreto, passando pela  Praça da Independência, percorrendo a Avenida Guararapes (ida: via sul/esquerda), e retornando pela mesma avenida (volta: via norte/direita) e pela Dantas Barreto, novamente, em direção à Praça Sérgio Loreto.